WeCreativez WhatsApp Support
Fale comigo gestor!
Está com dúvidas? Estou aqui para ajudá-lo

A palavra que mais ouvimos nos últimos meses é CRISE! De fato, nossa economia tem vivido meses difíceis. Mas é possível fugir dela. Como? Invista em treinamento.

Essa semana a revista Exame publicou um excelente artigo que mostra que em meio à crise e em busca de produtividade, as empresas reforçam o treinamento voltado para os funcionários.

Claro que não podia deixar de compartilhar esse artigo! Veja a seguir.

Como qualquer indústria, a Bematech, fabricante de equipamentos de automação pertencente ao grupo Totvs, sentiu os efeitos da crise. Em 2016, o faturamento foi de 277 milhões de reais, 10% menos em relação ao ano anterior. O lucro encolheu ainda mais — 35%. Mesmo assim a Bematech não deixou de investir num item considerado estratégico: o treinamento dos funcionários de chão de fábrica. Ao contrário: ela reforçou esse investimento, que aumentou 7% no ano passado, mesmo diante das adversidades.

A decisão foi tomada há cinco anos: treinar, anualmente, todos os funcionários de nível operacional em temas como manufatura enxuta, melhoria contínua e caça ao desperdício. Para isso, a companhia investiu desde então 270 000 reais. Deu resultado. Em 2011, os 200 operários da fábrica da companhia, em Curitiba, no Paraná, produziam 205 máquinas por ano. Hoje, o mesmo número de funcionários produz bem mais do que o dobro no mesmo período.

Com isso, os pedidos dos clientes passaram a ser entregues em 30 dias, em vez de 90. “A maior abrangência dos treinamentos melhorou o clima e os índices de retenção dos funcionários”, afirma Christian Silva, de 41 anos, gerente executivo de operações da empresa. No ano passado, para incentivar a participação dos operários e frisar a importância da concentração e do foco nas rotinas de trabalho, Silva caminhou sobre uma corda de 9 metros de extensão pendurada a 80 centímetros do chão no meio da fábrica.

Veja também o artigo 3 motivos para treinar sua equipe de atendimento ao cliente

A Bematech não é a única empresa no país que deu fôlego a seu programa de treinamento para as massas. Em razão da crise, que forçou as companhias a reduzir drasticamente seus quadros nos últimos anos, muitas delas viram como uma saída inevitável para manter o desempenho a melhora da capacitação dos profissionais da base que resistiram às demissões. Em 2016, as empresas do país aumentaram 5% a quantidade de funcionários de nível operacional que participaram de treinamentos corporativos.

É uma informação que ganha relevância diante de outra: para diretores, gerentes e supervisores, não houve crescimento. É o que revelou uma pesquisa sobre o tema feita anualmente pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento com 502 empresas de vários setores e portes. A razão é clara. É nesse nível que o conhecimento aplicado traz ganhos mais imediatos. O caso da própria Bematech ilustra bem essa realidade.

Antes de reforçar o treinamento na fábrica, a companhia desembolsou 500 000 reais para ensinar o mesmo conteúdo, durante 12 meses, a cerca de 20 gerentes e supervisores. Um ano depois, 75% desses profissionais tinham deixado a empresa, sem que seus projetos de melhoria tivessem gerado resultados significativos. “Os dados mostram que muitos empregados participaram de uma capacitação profissional pela primeira vez”, diz Fernando Cardoso, responsável pela pesquisa. O levantamento também mostrou que o número de horas de treinamento ao ano para todos os empregados foi influenciado por essa preocupação maior com os níveis operacionais, e cresceu 33%. Com isso, foram 22 horas anuais por funcionário, em média.

Apesar do aumento, a carga de horas de treinamento ainda é baixa se comparada à de países desenvolvidos. Nos Estados Unidos, um funcionário recebe, em média, 32 horas de capacitação por ano. No Brasil, é sabido que as empresas sofrem com a baixa qualificação dos profissionais. Mas, por lá, a situação não é muito diferente. Um estudo da consultoria McKinsey, divulgado em fevereiro, revelou que quase 60% dos empregadores americanos reclamam da falta de preparo dos candidatos, sobretudo para os cargos de níveis mais baixos.

Em 2015, um estudo na mesma linha, conduzido por outra consultoria, a americana ManPowerGroup, concluiu que 61% das empresas brasileiras também se ressentem da falta de profissionais qualificados para preencher vagas disponíveis. Como os funcionários não chegam prontos às companhias, resta a elas a opção de treiná-los.

O Instituto Isaac Martins é uma empresa que já treinou centenas de empresa nos mais diversos segmentos. Nossos treinamentos são in company – feito sob medida para atender sua necessidade. Entre em contato conosco e fuja da crise!

Fonte: Revista Exame

Leia também:

4 Dicas para ser um vendedor melhor

7 mudanças para ser um bom líder

5 Características dos líderes com foco no cliente

 

Comentários

Inicie agora a sua melhor versão!

Vendas

O que é uma estratégia omnichannel?

Implementar uma estratégia omnichannel eficaz no atendimento ao cliente é essencial para empresas que desejam oferecer uma experiência integrada e satisfatória. O omnichannel busca integrar

Saiba mais...

Promoção especial do Inverno

Fala comigo gestor!  Você decide: ATINGIR SUAS METAS ou Ficar sofrendo  Bora esquentar esse frio!  Não sei da sua região, mas aqui em São Paulo  estamos com

Saiba mais...

Central de atendimento:

Siga o Instituto Isaac Martins nas Redes Sociais:

©2020 Instituto Isaac Martins Ltda.
CNPJ: 08.241.063/0001-41
Desde 1996.